céu da minha infância cheio de estrelas e luas e sombras de palmeiras; céu da minha noite sempre cantante, infinita, primeira...
terça-feira, 12 de julho de 2016
Se depois de morrermos nos transformássemos em som, num solo que fosse, o paraíso existia. Não haveria forma mais bela de acabarmos e continuarmos a ser.